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"carta de um amor A última noite do Sr Vicente"
"Meu amado Vicente,
Escrevo-te estas palavras com o coração transbordando de amor e saudade. Cada dia que me separa de ti parece uma eternidade sem fim, e a noite, quando me deito sozinha, sinto a tua falta como se fosses uma parte essencial de mim, arrancada à força.
Lembro-me do dia em que os nossos caminhos se cruzaram, como se as memórias estivessem gravadas a fogo na minha alma. O sol brilhava com uma intensidade radiante, e o teu sorriso, ah, o teu sorriso iluminou o me
17 de dez.3 min de leitura


"A última noite do Sr Vicente"
Capítulo 24 Continuidade da Investigação na Mansão - Caso Vicente Escritório de Isabella, Galeria Arte Bella - Tarde O ar na sala era espesso com tensão, o cheiro de incenso agora quase sufocante. Isabella, com os braços cruzados e um olhar desafiador, encarava os detetives. Silva sentia o peso do olhar dela, uma mistura de medo e determinação. Pedro, ao seu lado, permanecia impassível, uma rocha em meio à tempestade que se anunciava. — Então, Isabella, — começou Silva, su
30 de nov.3 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 23 Continuidade da Investigação na Mansão - Caso Vicente Apartamento de Silva - Noite A porta rangeu quando Silva a abriu, o som abafado pela algazarra que vinha de dentro. O cheiro de comida caseira misturava-se ao aroma doce de lenços umedecidos e ao leve odor de desinfetante, uma sinfonia familiar e reconfortante. Cansado, mas com um sorriso no rosto, Silva entrou em seu pequeno e aconchegante apartamento. "Papai chegou!", anunciou, e duas pequenas figuras, ves
18 de nov.3 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 22 Continuidade da Investigação na Mansão - Caso Vicente Casa de Pedro - Madrugada A casa de Pedro era um reflexo de sua vida: funcional, organizada, mas desprovida de calor. As paredes eram pintadas em tons neutros de cinza e branco, e os móveis eram modernos e minimalistas. Não havia fotos, lembranças ou qualquer outro item que pudesse sugerir uma vida pessoal. O único som era o zumbido baixo da geladeira e o gotejar ocasional da torneira da pia. Pedro estava se
16 de nov.4 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 21 Continuidade da Investigação na Mansão - Caso Vicente Biblioteca da Mansão - Tarde A biblioteca era um santuário de silêncio e conhecimento, o ar impregnado com o cheiro doce e sutil de couro envelhecido, madeira polida e papel antigo. A luz do sol entrava pelas janelas altas, iluminando as estantes repletas de livros encadernados em cores ricas e variadas. O tique-taque lento e constante do relógio de pêndulo ecoava no espaço, marcando a passagem inexorável do
9 de nov.3 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 20 Cena na Mansão com o Detetive Pedro Na mansão, o Detetive Pedro e seu parceiro, Detetive Silva, examinavam a sala de jantar. Objetos estavam fora do lugar, mas nada parecia forçado ou roubado. Silva: Pedro, alguma coisa me diz que estamos perdendo algo óbvio. A cena do crime não parece tão... violenta. Pedro: Concordo. Nenhum sinal de luta, nenhum objeto de valor roubado. A única coisa fora do lugar é essa coleção de miniaturas de carros antigos. Estranho
31 de out.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 19 Análise do depoimento do segurança Carlos Na delegacia, a sala de reuniões exalava um ar de concentração. Os detetives Silva e Pedro debruçavam-se sobre o depoimento do segurança Carlos, cada um mergulhado em seus próprios pensamentos. As anotações rabiscadas e os olhares fixos revelavam a intensidade da análise. — O que você achou, Silva? — perguntou Pedro, quebrando o silêncio. — Carlos parece mais atento aos detalhes do que Antônio. A menção à discussão telef
24 de out.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 18 Depoimento de segurança Carlos A biblioteca da mansão, normalmente um espaço silencioso e reservado, agora estava carregada de uma tensão palpável. O detetive Pedro, sentado à mesa de mogno, observava o segurança, Senhor Carlos, um homem corpulento e de olhar atento. A luz da tarde, fraca e difusa, criava sombras longas que dançavam pelas paredes. — Senhor Carlos, agradeço sua presença. Seu depoimento é crucial para a investigação da morte do Sr. Vicente. Vamo
15 de out.3 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 17 Análise do depoimento do segurança Antônio Na delegacia, os detetives Silva e Pedro se reuniram para analisar o depoimento do segurança Antônio. A sala era pequena, iluminada por uma luz fria que realçava as olheiras de ambos. Pilhas de documentos e xícaras de café vazias cobriam a mesa. — O que você achou, Silva? — perguntou Pedro, enquanto folheava as páginas do depoimento. — Antônio parece sincero, mas há algo que não me convence. A descrição do Sr. Ricardo n
10 de out.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente
Capítulo 16 Depoimento do segurança Antônio O detetive Pedro encarou o segurança, Senhor Antônio, um homem imponente de olhar penetrante e postura ereta, mesmo sentado na poltrona de couro da biblioteca. A atmosfera era carregada, a sombra da tragédia pairando sobre a mansão. — Seu Antônio, agradeço sua presença. Seu depoimento é crucial para a investigação da morte do Sr. Vicente. Comece descrevendo seu dia de trabalho, no dia do assassinato, com o máximo de detalhes poss
2 de out.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 15 Analisando o depoimento da faxineira Maria Na delegacia, sob a luz fluorescente, os detetives Silva e Pedro se reuniram para analisar o depoimento de Maria. O ar estava carregado de expectativa, cada detalhe sendo minuciosamente examinado. — Silva, o que você captou de diferente nesse depoimento? — indagou Pedro, com a voz ponderada. — A menção de Ricardo novamente, falando ao telefone e nervoso. Parece ser um padrão recorrente. Mas o que me chamou a atenção foi
25 de set.3 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 14 Depoimento da faxineira Maria A biblioteca, normalmente silenciosa e imponente, agora abrigava uma atmosfera tensa. Maria, a faxineira, uma mulher pequena e de fala rápida, sentava-se na poltrona de couro, os dedos nervosamente entrelaçados. O detetive Pedro, observando-a com atenção, iniciou o interrogatório. — Maria, agradeço sua presença. Seu depoimento é importante para a investigação da morte do Sr. Vicente. Conte-me tudo sobre seu dia de trabalho, no dia
18 de set.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 13 Analisando o depoimento do mordomo Os detetives Silva e Pedro trocaram olhares significativos assim que Alfredo deixou a biblioteca. O silêncio preencheu o espaço, interrompido apenas pelo tique-taque do relógio de parede. — O que achou, Silva? — perguntou Pedro, quebrando o silêncio. — Alfredo é um homem de hábitos, meticuloso. Cada detalhe, cada palavra, tudo parece ensaiado. Mas notei um leve tremor em sua voz quando mencionou Ricardo. Pedro assentiu, concor
11 de set.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 12 Depoimento do mordomo A tarde já escurecia quando o mordomo, Alfredo, um homem elegante e de fala impecável, entrou na biblioteca. Ele se moveu com a mesma precisão e discrição que demonstrava em seu trabalho. O detetive Pedro, observando-o atentamente, sentiu que este depoimento poderia ser crucial. — Alfredo, agradeço sua presença. Seu depoimento é vital para a investigação da morte do Sr. Vicente. Vamos começar pelo seu dia de trabalho, no dia do assassina
4 de set.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 11 INT. DELEGACIA - SALA DE REUNIÕES - NOITE No escritório da delegacia, a atmosfera era densa e carregada de frustração. As paredes pareciam se fechar sobre Pedro e Silva, enquanto eles tentavam montar o intrincado quebra-cabeça do assassinato de Vicente. Silva entrou na sala, o relatório do depoimento de Seu João em mãos. — Pedro, o motorista confirma o que já sabemos: Ricardo estava nervoso e agitado. — disse Silva, sentando-se na cadeira em frente à mesa.
28 de ago.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 10 Depoimento do motorista O detetive Pedro observou o motorista, Seu João, um homem magro e de poucos cabelos grisalhos, sentar-se na poltrona de couro da biblioteca. A tarde já caía, lançando sombras longas sobre os livros encadernados. O ar estava pesado, carregado pela gravidade do caso. Pedro abriu seu bloco de notas, o olhar fixo em Seu João. — Seu João, agradeço sua presença. Seu depoimento é importante para a investigação da morte do Sr. Vicente. Vamos c
21 de ago.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 9 Analisando o depoimento do cozinheiro Na delegacia, o escritório de Pedro estava quase irreconhecível, pilhas de papéis ameaçando desabar das mesas e o ar impregnado com um cheiro persistente de café. Silva entrou na sala, o relatório do depoimento de Seu José em mãos, um olhar preocupado no rosto. — Pedro, o depoimento do cozinheiro não nos leva a lugar nenhum. — disse Silva, sentando-se na cadeira em frente à mesa. Pedro suspirou, passando as mãos pelos cabelos
14 de ago.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 8 Depoimento do cozinheiro O detetive Pedro observou o cozinheiro, Seu José, um homem corpulento e de fala mansa, acomodar-se na poltrona de couro da biblioteca. A luz da tarde pintava o ambiente com tons quentes, mas a atmosfera permanecia carregada. Pedro abriu seu bloco de notas, o olhar atento fixo em Seu José. — Seu José, agradeço sua presença. Seu depoimento é importante para a investigação da morte do Sr. Vicente. Vamos começar pelo seu dia de trabalho, n
7 de ago.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 7 Analisando o depoimento da governanta Na delegacia, o escritório de Pedro estava ainda mais desordenado do que de costume. O ar estava carregado com o cheiro de café frio e a tensão palpável da investigação. Silva entrou na sala, o relatório do depoimento de Dona Laura em mãos. — E então, Pedro? O que achou da governanta? — perguntou Silva, sentando-se na cadeira em frente à mesa. Pedro esfregou os olhos, o rosto cansado. — Dona Laura é uma mulher observadora e
30 de jul.2 min de leitura


A Última Noite do Sr. Vicente"
Capítulo 6 O depoimento da governanta A governanta, Dona Laura, uma mulher de meia-idade com um olhar severo e postura impecável, sentou-se na poltrona de couro, ajustando seu tailleur impecavelmente. A biblioteca, com sua atmosfera opressora, parecia ainda mais sombria sob a luz fraca da tarde. O detetive Pedro, sentado à mesa de mogno, abriu seu bloco de notas, o olhar fixo em Senhora Laura. — Senhora Laura, agradeço sua presença. Seu depoimento é fundamental para a inves
23 de jul.2 min de leitura
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