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Sem Elas, Nada Seria Igual: amigas e irmãs de almas

  • Foto do escritor: Magvania P. Nunes
    Magvania P. Nunes
  • 30 de jul.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 30 de out.


Capítulo 7


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A Briga na Escola e suas Consequências



Beatriz: A casa de Beatriz estava silenciosa, um silêncio pesado que contrastava com a tempestade que havia se formado em seu interior. Sua mãe a esperava na sala, seu rosto sério, transmitindo uma preocupação profunda.

"Beatriz, sente-se", disse sua mãe, sua voz firme, mas carregada de preocupação. "Eu já falei com a diretora. O que aconteceu na escola hoje foi inaceitável. Você sabe que não deveria ter se envolvido naquela briga."

"Mãe, eu sei", respondeu Beatriz, as lágrimas escorrendo pelo rosto. "Mas eu não podia deixar que fizessem aquilo com minhas amigas. A Clarice empurrou eu, jogou iogurte em mim na frente de todo mundo, e eu... eu não consegui me controlar."

"Eu entendo sua raiva, querida", disse sua mãe, sua voz amolecendo. "Mas a violência nunca é a solução. Você precisa aprender a controlar suas emoções e a resolver os conflitos de forma pacífica. Como castigo, você ficará sem celular por uma semana, e terá que fazer todas as tarefas domésticas sozinha."

"Eu entendo, mãe", disse Beatriz, envergonhada. "Eu prometo que não vai acontecer de novo."

Laura: A casa de Laura estava tomada por um clima tenso. Seus pais, normalmente tão alegres e compreensivos, estavam visivelmente decepcionados.

"Laura, eu estou muito decepcionada com seu comportamento", disse sua mãe, sua voz firme. "Você sabe que brigar não é a solução. E envolver-se numa briga generalizada na escola é inaceitável. Você está de castigo, sem sair de casa por uma semana, e terá que ajudar sua mãe nas tarefas da confeitaria."

"Mãe, eu sei", respondeu Laura, cabisbaixa. "Mas eu não podia deixar minhas amigas sozinhas. A Clarice foi muito cruel com a Beatriz, e eu... eu não consegui me controlar."

"Eu sei que você queria proteger suas amigas, mas a violência nunca é a resposta", disse seu pai, colocando uma mão no ombro de Laura. "Você precisa aprender a resolver os conflitos de forma pacífica. Além do castigo, você terá que escrever um texto refletindo sobre o ocorrido."

Alice: O silêncio na casa de Alice era pesado. Seu pai, normalmente sereno, estava visivelmente irritado.

"Alice, eu estou muito decepcionado", disse seu pai, sua voz dura. "Você sabe que eu não tolero violência. E o que aconteceu hoje na escola foi inaceitável. Você está de castigo, sem sair de casa por uma semana. E terá que fazer um trabalho voluntário no abrigo de animais."

"Pai, eu sei", respondeu Alice, sua voz baixa. "Mas eu não podia deixar que fizessem aquilo com a Beatriz. A Clarice foi muito cruel, e eu... eu não consegui me controlar."

"Eu entendo sua raiva, Alice", disse seu pai, sua voz amolecendo um pouco. "Mas a violência nunca é a solução. Você precisa aprender a resolver os conflitos de forma pacífica. Além do castigo, você terá que escrever uma redação sobre a importância da resolução pacífica de conflitos."

Sofia: A avó de Sofia estava visivelmente preocupada. Ela não costumava repreender Sofia com severidade, mas a gravidade da situação exigia uma atitude firme.

"Sofia, querida, eu estou muito preocupada com você", disse sua avó, com a voz carregada de tristeza. "Você sabe que eu não tolero violência. E o que aconteceu hoje na escola foi inaceitável. Você está de castigo, sem usar as redes sociais por duas semanas. E terá que ajudar em todas as tarefas de casa."

"Vovó, eu sei", respondeu Sofia, com a voz embargada. "Mas eu não podia deixar que fizessem aquilo com a Beatriz. A Clarice foi muito cruel, e eu... eu não consegui me controlar."

"Eu entendo sua raiva, minha querida", disse sua avó, abraçando Sofia. "Mas a violência nunca é a solução. Você precisa aprender a resolver os conflitos de forma pacífica. Além do castigo, você terá que ler um livro sobre resolução de conflitos e me apresentar um resumo."

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